Em reunião na manhã desta quinta-feira com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, representantes da Shein fizeram um acordo de investimentos e geração de empregos no Brasil. Segundo o próprio ministro, a empresa se comprometeu a aderir o “código de conformidade” da Receita Federal.
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O encontro ocorreu após o governo recuar e decidir manter a isenção de impostos para importações entre Pessoas Físicas em compras de até US$50. O presidente Lula, Haddad e autoridades da Receita Federal haviam confirmado o fim da isenção alegando concorrência desleal com o mercado nacional e fraude nas declarações dos produtos, mas acabaram voltando atrás depois de duras críticas da população.
“Não vai deixar de existir [a isenção] para as pessoas físicas. O presidente Lula nos pediu para resolver isso do ponto de vista administrativo. Sabemos que tem o contrabando, sabemos que tem uma empresa que pratica isso, essa concorrência desleal prejudicando empresas do comércio eletrônico e com lojas.”
Fernando Haddad em entrevista.
Ainda segundo o ministro, o plano da chinesa é nacionalizar 85% de suas vendas gerando cerca de 100 mil empregos no Brasil em até quatro anos. Vale lembrar que além da Shein, Shopee e Aliexpress também buscaram diálogo com as autoridades brasileiras no intuito de cooperar com a fiscalização da Receita.
Fonte: CNN Brasil
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