Estamos sempre contando histórias de usuários que se transformando em informações de utilidade pública para a sociedade. Desta vez, as informações contidas nesse post irão, certamente, ajudar a muita gente a recuperar seu celular roubado em uma necessidade futura.
A informação foi compartilhada por Dionatan Mattos, cuja esposa teve o celular LG G3 furtado de maneira inesperada ao deixá-lo dentro do veículo enquanto brincava em uma praça com o seu filho, perdendo junto outros objetos que estavam dentro no mesmo veículo.
Porém, uma rotina atípica dele era realizar a instalação do aplicativo McAfee em todos os smartphones que comprava, e o mesmo fazia com os modelos adquiridos pela esposa dele, como o topo de linha de alguns anos atrás.
Após o registro do Boletim de Ocorrência, Dionatan iniciou imediatamente o rastreamento do LG G3, mas não obtinha resultado porque o assaltante havia desligado aparelho. Alguns dias depois, o celular foi ligado novamente, e percebendo o acontecido ele foi diretamente na delegacia e informou aos policiais que estava realizando o rastreamento e precisava de ajuda para a recuperação.
Ao ir com a ajuda de mais dois policiais em busca do celular, as atualizações do aplicativo faziam com que o celular aparecesse em diferentes locais da região em constantemente. Não conseguindo obter êxito na busca, a melhor solução foi desistir por alguns instantes, já desacreditando do McAfee e voltar para o trabalho.
Quando foi analisar novamente o rastreamento, ele percebeu que o celular estava no mesmo local por bastante tempo, fazendo com que a captura fosse mais eficiente dessa vez. Como o app também permite acesso ao número do chip que está fazendo uso do aparelho, a ação mais rápida e simples foi realizar a ligação.
No momento em que foi atendido, a pessoa se identificou e disse que fazia serviços de transporte por meio do aplicativo Uber, mas Dionatan não revelou o motivo real da ligação e disse que apenas havia encontrado o número na agenda. Ao verificar que tinha amigos em comum na agenda de contato a qual teve acesso pelo McAfee, ele foi saber com essa pessoa se ele realmente exercia a profissão citada.
Com a confirmação, pediu o endereço e constatou que era o mesmo onde o celular estava parado por horas. Chegando lá na casa e atendido pelo Léo, perguntou se ele havia comprado algum LG G3. Assustado com a indagação, ele confirmou, dando abertura para que a história do furto fosse relatada para ver como poderia proceder com a recuperação do smartphone.
Segundo Léo, o aparelho foi vendido a ele por um passageiro durante uma corrida, conseguindo de volta ainda R$ 100, o que deixou o dispositivo por apenas R$ 150. Apesar de saber do prejuízo que seria dado ao comprador da mercadoria furtada, Dionatan queria o celular de volta, afinal havia pago caro.
Como não queria ser processado por receptação (Art. 180), Léo devolveu o LG G3 e o resetou na frente do dono. Ao começar a usar o celular, Dionatan percebeu o motivo de ter conseguido realizar o rastreamento: mesmo depois de resetar o smartphone, o McAfee continua disponível para uso, mostrando ser uma opção de rastreamento confiável para quem desejar usá-lo.