Esse artigo é todo baseado no que Gabriel Chagas conta após ter tido seu smartphone roubado na “cara dura” por assaltantes.
Gabriel conta que em agosto do ano passado o assaltaram e levaram seu Galaxy S7 que ele tinha comprado recentemente. “Fui (bêbado de madrugada) depois do assalto registrar o boletim de ocorrência”, disse ele, e continua…
No dia seguinte fui a delegacia principal da polícia civil levar IMEI e nota fiscal. Na hora não conseguimos rastrear. A policial me orientou a não bloquear o IMEI, para que eles, junto às operadoras, pudessem rastrear o CPF de quem comprou o celular.
Voltei na delegacia em outubro e me disseram que as operadoras não tinham indicado ninguém usando. Pedi que tentassem novamente. Com menos esperanças ainda.
Hoje (22 de março) acordo morto e cansado para mais um dia de universitário. E o policial bate na minha porta com um papel pedindo pra eu comparecer na delegacia (foto acima).
Chego na delegacia e 7 MESES DEPOIS do assalto, lá está meu antigo celular (agora com a tela trincada). Fiquei incrédulo, agradeci demais a policial, que foi buscá-lo na casa de quem havia comprado do ladrão.
Conclusão
A policia de Santa Maria-RS concluiu dizendo a vitima que eles tem disponibilidade de um novo método para recuperar celulares roubados e que com isso tem conseguido recuperar diversos dispositivos. Contudo, ela conclui a importância de não mais bloquear o IMEI após ser furtado ou roubado, pois assim há como localizá-lo há qualquer período.
3 Comentários
Muito legal, parece que ao inserir o chip de operadora (que após comprar precisa de um CPF pra ser ativado) o aparelho pode ter o Imei localizado pela própria operadora que indica o CPF e por fim os dados de quem está utilizando.
Aí sim 😉
Santa Maria e gigante