A vida de um gamer no Brasil não tem sido fácil. Com impostos absurdos e conexões precárias, se divertir em jogatinas pela rede não é uma tarefa tão prazerosa quanto deveria. Diferente da realidade de países desenvolvidos, os planos ofertados pelas operadores locais não enchem os olhos, mas esvaziam os bolsos.
Visando capturar essa necessidade, o evento realizado pela Claro na sede da BBL eSports visou apresentar uma solução para clientes que buscam uma conexão de maior qualidade para conexão através de jogos. Baseando-se na ideia de unir a conectividade fixa e móvel, o projeto promete diminuir a latência e aumentar a velocidade, ao passo que oferece um atendimento personalidade ao público gamer.
Em parceria com a brasileira NoPing, a plataforma que une a internet banda larga as redes 4.5G garante através do Ponto Ultra uma conexão de melhor performance, uma vez que faz uso da tecnologia Mesh para otimizar as conexões sem fio e cabeada.
O plano ainda trás benefícios como skins em jogos como Rainbon Six e PUBG, descontos em periféricos gamers, acesso a pré-vendas de eventos nacionais e a possibilidade de participar de torneios.
A novidade pode parecer atrativa até os olhos voltarem-se para os valores: R$ 159,00 para novos assinantes, subindo para R$ 179,00 após os três primeiros meses de uso. Para os usuários que já possuem a banda larga da Claro, a plataforma custará R$ 40 reais mensais.
Cobrando a mais pela latência baixa?
Ainda que a existência de um plano do tipo seja um avanço em relação ao que tem sido disponibilizado ao longo dos anos, é impossível deixar de notar a discrepância entre os planos nacionais e os valores praticados no exterior. Enquanto latência e confiabilidade são fatores de maior foco nestes locais, aqui, os pontos que deveriam ser considerados essenciais para qualquer oferta tornam-se uma porta para obtenção de maiores lucros.