• MEU-CELULAR
  • MEU-XIAOMI
  • MEU-MOTOROLA
  • MEU-GALAXY
  • MEU-NOKIA
  • MEU-IPHONE
  • MEU-WINDOWS
What's Hot

Lista de aparelhos Xiaomi que receberão a MIUI 14 com Android 13

27/03/2023

Redmi Note 11 de usuário explode no Brasil enquanto recarregava; este foi o erro

26/03/2023

Lista de celulares Samsung Galaxy que devem receber a OneUi 6 com Android 14

24/03/2023
Facebook Twitter Instagram TikTok Telegram
Facebook Twitter Instagram TikTok Telegram
GRUPO DE OFERTAS
Meu-SmartphoneMeu-Smartphone
  • MEU-CELULAR
  • MEU-XIAOMI
  • MEU-MOTOROLA
  • MEU-GALAXY
  • MEU-NOKIA
  • MEU-IPHONE
  • MEU-WINDOWS
Meu-SmartphoneMeu-Smartphone
Home»MEU-MOTOROLA»Moto G no Brasil: Até quando o marca sustentará as vendas de um Smartphone que reluta a evoluir?
MEU-MOTOROLA

Moto G no Brasil: Até quando o marca sustentará as vendas de um Smartphone que reluta a evoluir?

André PortellaPor André Portella22/03/2017Atualizado:23/04/201929 Comentários0 Views
Compartilhe
Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

Graças ao acertadíssimo lançamento da primeira geração da linha Moto no Brasil sobre os parâmetros conhecidos, a marca da Motorola cresceu de forma absurda no conceito do consumidor tupiniquim, algo que permanece até hoje exemplificado nos altos números e na terceira posição nas vendas locais. O expressivo custo benefício do modelo parrudo para os poucos reais que cobravam fez com que a linha G se tornasse a queridinha dos brasileiros, assim como sinônimo de qualidade por um preço justo.

Contudo, não é segredo para ninguém que a linha não tem apresentado um ciclo evolutivo competente. Focando em trazer pontos de interesse específicos de uma geração pra outra, a Moto tem olhado com descaso para a evolução de hardware, fazendo com que isso atraísse mais público casual e afastasse o público “hardcore”. Uma vez que a primeira parcela representa a maioria, não é justo crucificar a companhia dado ao modelo capitalista onde o lucro é totalmente priorizado. Ainda assim, isso tem de certa forma limitado o alcance da linha.

Mais do mesmo…

Com os olhos de um usuário que busca inovação e avanço tecnológico, a primeira, segunda e terceira geração da linha G apresentam um cenário extremamente tedioso. Com quase nenhuma evolução em processamento, todos os 3 modelos contam com apenas 1 GB de memória RAM, memória interna que não ultrapassa os 16 GB, a mesma resolução de tela. A grande novidade de uma geração para outra foi o aumento da tela e a mudança da câmera. Isto certamente não é o suficiente para manter com cliente um entusiasta de smartphones.

Na quarta geração a coisa melhorou bastante. Com uma tela ainda maior, resolução melhorada, processador expressivamente melhor, maior quantidade de memória RAM, o modelo trouxe finalmente o upgrade que era esperado desde 2013, com direito até mesmo a uma variante com foco a laser e leitor de digitais, mas isso veio acompanhado de uma expressivo aumento de preço. Em um movimento na terceira geração – mesmo que esta não trouxesse nada de muito novo –  a linha vem aumentando de forma inesperada a sua faixa de preço, ano após ano. Será mesmo que  os problemas econômicos e o fim da lei do Bem é o suficiente para justificar o aumento de mais de 400 reais do Moto G3 pro G4?

Geração “quatro e meio”

Mas engana-se quem achou que isso seria o suficiente para frear a companhia. Mesmo que a adesão aos novos aparelhos não tenha sido tão grande quanto antigamente, a cada geração a Moto estabelecia uma posição de maior privilegio em nosso país, até que enfim chegamos ao ponto onde o Moto G5 e sua versão Plus chega ao nosso mercado. Com a mesma tendência adotada nas 3 primeiras gerações, o foco era dar o corpo metálico e o armazenamento que o público casual trazia, em contraparte trazendo novamente o mesmo pacote de resolução, RAM e bateria, deixando mais uma vez de lado o público hardcore em segundo plano.

Sendo quase um flashback da segunda para terceira geração, só o que mudou internamente foi o processador (se não contarmos a tela diminuída), que pelo menos se posiciona bem acima do anterior. Quando falamos do modelo convencional, somos jogados a uma interessante evolução para a sub-linha Play da companhia, que por si só não compensa a estagnação do dispositivo principal.

Olhando em volta

Fica a grande dúvida: será que o Moto G5 Plus vale a pena? se você possui um Moto G4 ou G4 Plus, certamente não. Mas a coisa fica feia ao notar que o novo G não se apresenta bem nem mesmo para quem deseja fazer um upgrade a partir de uma classe inferior. Ao olharmos diretamente para a sua concorrência notamos que o novo aparelho bate de frente com dispositivos como o Galaxy A5 (2017) e Zenfone 3, que apresentam especificações muito mais interessantes.

Com um design mais atraente, processadores competentes e equivalentes, telas e baterias maiores e memória RAM superior (entre outros detalhes), em comparação direta, as opções da Asus e Samsung fazem o novo Moto G5 Plus parecer um patinho feio em meio a uma vitrine luxuosa, isso sem falar em poderosos modelos do passado que encontram-se na mesma faixa (o Zenfone 2 por exemplo). Olhando por este parâmetro, não é estranho se questionar se a Lenovo foi gananciosa demais ao cobrar 1.499 por este dispositivo. A situação fica ainda mais séria quando notamos que aparelhos como o Moto Z Play, Galaxy S6 e o Xperia X, se encontram em faixas bastante próximas, oferecendo muito mais vantagens a uns 200-300 reais de distância.

Uma vez lembrado o evento de apresentação global da novidade, as coisas começam a ganhar um certo sentido. Anunciado com versões de 2, 3 e 4 GB de RAM para as duas variantes, a situação podia ser vista de outra forma caso a empresa tivesse aderindo um posicionamento diferente por aqui. Uma vez que a marca de 4 GB de RAM ainda não foi oferecida para os dispositivos de gama intermediária em nosso país, ao posicionar um modelo com estas especificações na faixa de preço apresentada teríamos uma boa compensação sobre os aspectos estagnados, assim como os retrocedidos. Mesmo assim, a grande representação brasileira para a linha não foi suficiente para trazer estas opções, criando uma grande discrepância entre o preço e o pacote oferecido pelo dispositivo.

Há quem diga que a decisão de trazer o modelo com 2 GB para cá tem a finalidade evitar a canibalismo entre a linha G e Z, mas isso não justificaria o seu preço de lançamento. Para onde foi o custo benefício que alavancou tanto a marca? Será que vale a pena apostar na famosa linha tendo uma grama mais verde no jardim ao lado?

Lenovo Moto G Moto G5 Motorola
Compartilhe. Facebook Twitter WhatsApp

Posts Relacionados

Android 13: Motorola libera lista dos modelos APTOS e NÃO aptos a receber a atualização

23/03/2023

Este celular da Motorola começou a estufar a bateria em dois anos de uso

15/03/2023

O que faço com os celulares que faço unboxing e review?

11/03/2023

Nokia G21 Vale a pena em 2023?

01/02/2023

Motorola lança nova função que desafia os ladrões de celulares

30/01/2023

Porquê o Windows Phone não deu certo em poucas palavras

28/01/2023
Faça sua pesquisa
Meu-smartphone
Meu-smartphone
Últimas Postagens

Como realmente tirar fotos da lua cheia com Xiaomi e outros celulares

27/04/20217.863 Views

Lista de downloads do GCAM para todos os celulares Android suportados

06/07/20205.441 Views

Como fazer a bateria do seu Xiaomi durar absurdamente mais; truques e dicas

12/07/20204.623 Views
Meu-Smartphone
Facebook Twitter Instagram YouTube TikTok Telegram
  • MEU-CELULAR
  • MEU-XIAOMI
  • MEU-MOTOROLA
  • MEU-GALAXY
  • MEU-NOKIA
  • MEU-IPHONE
  • MEU-WINDOWS
© 2023 Meu Smartphone. Site desenvolvido por Júnior Tavares.

Digite o que procura e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.