A empresa norte-americana “WhartonBrooks”, especializada em computação pessoal, alguns meses atrás, prometeu desenvolver novos smartphones com Windows 10 Mobile e ainda melhor, prometeu também traze-los ao Brasil. Isso certamente deixa os fãs da plataforma móvel da Microsoft bem felizes. Pois bem, ao que parece, a fabricante está empenhada em trabalhar com o Windows 10 Mobile.
Apesar de não fornecer dados técnicos desses smartphones, a empresa parece que vai chamar o seu aparelho de Cerulean, deixando claro como ela pretende iniciar seus trabalhos para entregar um produto de qualidade e que atraia os fãs da plataforma. A WhartonBrooks chegou a dizer:
O design do telefone deve atender a todas as necessidades funcionais, mantendo as especificações que garantam a utilização fiável. As especificações principais serão selecionadas cuidadosamente para garantir uma abordagem sem compromisso para nossos clientes. A CPU, GPU, sensores, câmera e tecnologias de tela permitem uma experiência consistente e confiável para todos os dispositivos.
Dito isto, a companhia resolveu colocar uma “pitada de sal” em seu próximo aparelho divulgando a primeira imagem oficial do dispositivo. A foto não mostra de forma clara o smartphone, já que o mesmo está envolvido em um plástico bolha. No entanto, outra imagem foi divulgada, que nos permite visualiza-lo em todos os ângulos, como design e sua construção, bem como os botões capacitivos clássicos de telefones Windows.
O aparelho, que aparece em uma caixa branca, possui um design parecido com o Coship Moly PCPhone W6, um respeitável mid-range com 3GB de RAM, 32 GB de armazenamento e uma câmera de 13 megapixels, além de um conector USB-C e suporte a tecnologia Continuum.
Se a WhartonBrooks lançar seu aparelho com especificações semelhantes, acreditamos que seria bem recebido pela pequena base de usuários presentes nos Estados Unidos. Aqui no Brasil então, ainda é algo incerto, já que o país vem passando por maus bocados no que se refere a crise econômica – o que impede muitas empresas de exercer suas atividades por aqui. Em um primeiro momento, a empresa teria que travar uma grande “batalha” para alcançar um bom número de vendas em solo brasileiro.